Nos últimos anos, o consumidor passou a se deparar, cada vez mais, com uma grande opção de produtos nas prateleiras dos supermercados e atacarejos e, muitas vezes, é seduzido a trocar um produto de uma marca conhecida por uma novidade recém-lançada ou que esteja com um preço mais baixo.
Essa troca de marcas pode, muitas vezes, levar o consumidor a se enganar. Nos últimos anos, esse engano vem acontecendo com muita frequência nos balcões refrigerados dos pontos de venda quando chega o momento de escolher o queijo para se levar para casa.
Sem ler com atenção as informações das embalagens, você acaba levando para casa o “queijo fake” ou “queijo análogo”, nome oficial de um produto que quase não contém ou às vezes nem conta com o leite em sua fórmula de fabricação.
As diferenças
A diferença entre os dois tipos é simples e até óbvia. O queijo puro e verdadeiro é feito a partir da coagulação do leite de vacas, cabras, ovelhas, búfalas e/ou outros mamíferos, ou seja, é um produto de origem animal. Já o queijo fake ou análogo costuma ter água, gordura vegetal, leite e amido de milho modificado.
Fora de casa, você pode sentir essa diferença nos restaurantes, bares e lanchonetes que acabam adotando o queijo fake em suas receitas, na maioria das vezes por conta do preço mais baixo do produto.
Numa pizza, por exemplo, ao invés de sentir algo mais cremoso como é a característica do queijo verdadeiro você vai notar que está comendo uma pasta de amido de milho sem nenhuma cremosidade.
O queijo análogo, além de ter qualidade nutricional inferior, muitas vezes se apresenta ao consumidor com embalagens muito parecidas com as de um queijo puro.
Um teste rápido que pode ser feito em casa para verificar a presença de amido é usar uma gota de iodo em uma pequena porção de queijo. Se o queijo for puro, nada irá acontecer, mas se a peça ficar azul estará comprovada a grande presença de amido.
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