DA REDAÇÃO
Brasil tem 12,5 milhões de contaminados e mais de 312 mil mortes
O Brasil ultrapassou 12,5 milhões de contaminados e contabiliza mais de 312 mil mortes por covid-19. O país concentra 27% de todas as mortes no mundo provocadas pela doença.
Segundo boletim do consórcio de imprensa formado por grupos de comunicação, divulgado na noite de domingo (28), desde o começo da pandemia o país soma 12.532.634 infectados e 312.299 mortos em razão da doença.
O país registrou, na última semana, mais mortes por covid-19 que Estados Unidos, México, Itália e Rússia juntos. Foram quase 18.200 óbitos no país, contra cerca de 16 mil mortes registradas pelas quatro nações.
Vacina financiada pelo governo federal aguarda aprovação para testes
Anúncio feito pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, na sexta-feira (26), dá conta da produção de três vacinas em fase de pré-testes no Brasil.
Uma delas, chamada de Versamune-CoV-2FC, desenvolvida pela Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto (SP), teve pedido para realização do estudo das fases 1 e 2 protocolado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Em nota, a Anvisa esclarece que a análise vai considerar a proposta do estudo, número de participantes e dados de segurança obtidos até o momento em testes pré-clínicos realizados em laboratório e com animais.
O prazo previsto para aprovação é de 72 horas a partir do pedido, mas pode ser maior caso a agência necessite de mais dados.
Pontes afirmou que o ministério dispõe de R$ 200 milhões para financiar estudos clínicos para o desenvolvimento de vacinas nacionais.
Variante ‘duplo mutante’ aumenta casos na Índia
Em meio aos temores de uma segunda onda da pandemia de covid-19, a Índia descobriu uma nova variante “duplo mutante” do novo coronavírus. A informação é do Ministério da Saúde do país, que distribuiu comunicado sobre o assunto.
A variante é uma cepa do vírus que carrega duas mutações. Os cientistas indianos não sabem se ela é mais perigosa e quantas pessoas foram infectadas por esse tipo de vírus. Mas o ministério alerta sobre o possível escape imunológico e um aumento da capacidade de infecção.