Os países mais afetados são os africanos; América Latina também corre risco. Foto / Reprodução.

Wagner Matheus é jornalista (MTb nº 18.878) há 45 anos. Mora na Vila Guaianazes há 20 anos.

DA REDAÇÃO*

A Organização das Nações Unidas (ONU) alertou que a fome extrema deve aumentar em vários países nos próximos meses. As causas principais são conflitos internos, alterações climáticas, a pandemia de covid-19 e, em alguns locais, pragas de gafanhotos.

Atualmente, de acordo com relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e do Programa Alimentar Mundial (PAM), mais de 34 milhões de pessoas no mundo “lutam com níveis alarmantes de fome extrema”. E esse número pode aumentar drasticamente nos próximos meses se a assistência internacional não for ampliada.

A maioria dos países ameaçados situa-se na África, mas outras regiões também podem ser afetadas, entre elas a América Latina e países como Haiti, Afeganistão, Síria e Líbia, entre outros.

No início do mês, a FAO e o PAM pediram US$ 5,5 bilhões para utilização em assistência alimentar humanitária e intervenções urgentes de subsistência.

 

> Com Agência Brasil.