Na ADL de julho foram encontrados três recipientes com larvas do mosquito a cada mil imóveis. Foto / Claudio Vieira/PMSJC

Wagner Matheus é jornalista (MTb nº 18.878) há 45 anos. Mora na Vila Guaianazes há 20 anos.

Objetivo é verificar a presença de criadouros do mosquito “Aedes aegypti”, que provoca doenças como dengue, chikungunya e zika

 

DA REDAÇÃO

A Prefeitura de São José dos Campos começou na terça-feira (3) a quarta e última avaliação de densidade larvária (ADL) do ano. Estão previstas visitas de agentes de combate a endemias a 17.772 imóveis em todas as regiões do município. A atividade serve para para nortear as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite doenças como dengue, chikungunya e zika.

As ADLs são realizadas a cada trimestre, em janeiro, abril, julho e outubro. O objetivo das visitas é identificar o nível de infestação das larvas do mosquito. Na terceira ADL, em julho, foi registrado IB (Índice Breteau) de 0,30, com aumento de 0,10 em comparação a julho do ano passado. Ou seja, a cada 1.000 imóveis foram encontrados três recipientes com larvas do mosquito Aedes aegypti.

A Prefeitura pede a colaboração da população com os agentes e avisa que a lista contendo nome, matrícula e foto de cada um deles pode ser consultada no site da Prefeitura. Clique [aqui].

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Prevenção

Além das avaliações larvárias, o combate às doenças transmitidas pelo mosquito é feito de várias maneiras pelo CCZ (Centro de Controle de Zoonoses). Na Operação Casa Limpa, por exemplo, os bairros com os maiores índices larvários são visitados com o objetivo de eliminar objetos que possam servir de criadouros do Aedes. Diante da notificação de casos positivos de dengue, são realizadas ações de controle de criadouro e nebulização.

A população pode ajudar a combater a dengue denunciando possíveis criadouros do mosquito pela Central 156 (telefone, site e aplicativo).

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